terça-feira, 25 de outubro de 2011

Dia Global Grace

E a XamAM foi convidada (veja convite abaixo) pelo pessoal da comunidade de Tamera em Portugal para fazer parte desse belo movimento pela paz no Planeta.Repasso esse tocante convite para todos voces,para saber mais acesse  http://www.global-grace-day.com/
Cara Alba Maria,
Todos os anos, a 9 de novembro, celebramos o Dia Global GRACE, uma iniciativa de uma rede espiritual e política. Gostaríamos muito que você participasse, juntamente com os seus amigos ou com a sua rede de contatos. Por favor informe-nos se você quiser participar. Anunciaremos na nossa página internet os participantes desta iniciativa, para que as pessoas possam ver a paisagem da esperança.
Os nossos melhores cumprimentos, e amor e compaixão (out/11)

Sabine

domingo, 23 de outubro de 2011

DNA da XamAM


Estive lendo e discutindo o livro de Milarepa esses dias e me deparei com temas antigos em mim, mas que, como uma magia, pareciam novos, meu olhar mudara.
Viajei ao Peru, como voces sabem e lá estive em templos de 10000 anos de história, toquei com minha alma e meu corpo mundos paralelos onde os portais só diziam da Unidade. Sim, da Unidade, não da teoria da Unidade, mas dEla mesma. Ouví as pedras falarem, mergulhei na linguagem dos minerais e vegetais. Da Unidade restou o grão de areia, a XamAM Alba Maria a se ver entre as estrelas na imensidão das galáxias.E Milarepa a me dizer: o destino, a destinação. A renúncia de mim para que o destino se empodere de todas as minhas células e me conduza.
O convite a ultrapassagem das emoções corriqueiras e do medo de perder e de morrer.Tento me acolher e sonho ultrapassando portais de mim mesma. Sou pó do cosmos, poeira conduzida por uma força que me assegura e me liberta. Respiro imensidão em minha ínfima pequenez. Solidão da minha própria solidão.

Amor XamAM, amor...

E aqui, na Terra Mirim a chuva cai e o som dos pingos vão criando formas na terra brincante. São redemoinhos, labirintos, buracos sem fim, caminhos por entre a grama verdinha. O som criando as formas e expondo movimentos.
Foi assim também no nosso ecoart, evento que realizamos há 14 anos e que sinto chega ao seu último estágio, em paz e cheio de vida e amor. E aí me vejo diante da existencia dizendo a ela que tambem quero me ir assim: cheia de vida e de amor. Em celebração pelo que criei, pelo que deixei como herança na minha caminhada pela terra. Herança de luta, de teimosia por me fazer ser eu mesma, por traçar e assumir a tatuagem Xamã no corpo e na alma e acolher o amor em mim.Ah, o amor esse sempre juvenil ser que embriaga e nos faz Ser únicos, indomáveis e livres...